Ícone da arquitetura brasileira dos anos 1950, os cobogós voltaram com tudo em diversas formas, materiais e usos. Esses elementos vazados favorecem a ventilação e iluminação natural, delimitam os espaços e ainda possibilitam a integração entre os ambientes sem tirar a privacidade deles.
Seu nome deriva das iniciais dos sobrenomes de três engenheiros que trabalhavam na cidade do Recife e conjuntamente o idealizaram: Amadeu Oliveira Coimbra, Ernest August Boeckmann e Antônio de Góis.





Inspirada nos muxarabis, tramas vazadas de madeiras, muito usada na arquitetura moura, presente na colonização pernambucana, os cobogós foram e ainda são bastante utilizados em fachadas, e como divisórias de ambientes internos.
1. Feito de cimento, o modelo veneziana da Facital;
2. Uma flor vazada de cimento, da São Francisco Pré- Moldados;
3. Flor é o nome desta peça de porcelana esmaltada, fabricado pela Cerâmica Martins.
